terça-feira, 7 de junho de 2016


A IMPORTÂNCIA DA LEITURA
 
 

A leitura é a maneira mais antiga  e mais eficiente, até hoje, de adquirir conhecimento. E é preciso desconstruir aquela ideia de que ler é um hábito chato e monótono. Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, ler revistas e sites entre outras leituras de entretenimento, é tão eficaz quanto ler um livro técnico. A diferença é que ler sobre algo técnico oferece conhecimento sobre aquele determinado assunto, enquanto ler sobre variedades estimula o raciocínio e melhora o vocabulário.
A leitura melhora o aprendizado dos estudantes, pois estimula o bom funcionamento da memória, aprimora a capacidade interpretativa, pois mantém o raciocínio ativo, além de proporcionar ao leitor um conhecimento amplo e diversificado sobre diversos assuntos. Quem lê, conversa e escreve sobre os mais variados assuntos e temas.
Comece por um assunto que te agrade. Há sites, livros e revistas sobre tudo, basta procurar. Se você gosta de moda, de jogos, de história, não importa, com certeza haverá publicações que irão te agradar. Reserve um horário todos os dias para ler, de preferência antes de dormir, pois te fará ter um sono mais tranquilo, além de promover uma melhor fixação da memória durante o sono.
Com a tecnologia fazendo parte das famílias cada vez mais cedo e de forma mais abrangente, é preciso dar atenção especial às crianças, e inserir o hábito da leitura na vida delas desde bem cedo.
A criança geralmente é um espelho dos pais, por isso é importante que o exemplo venha deles. Se você tem filhos, leia para eles desde pequenos, e mostre como a leitura pode ser um hábito divertido. Os resultados virão lá na frente, com bons desempenhos escolares e adultos muito mais seguros e bem preparados.
Podemos concluir, que a leitura nos dá vocabulário, conhecimento, imaginação e criatividade.
E mesmo assim, ultimamente, não está em nossa rotina ler livros, ou coisas que realmente fazem a diferença. Assim, é como se estivéssemos deixando nosso "melhor mundo" de lado.
A leitura deveria ser nosso maior passa tempo, porém não é assim que ocorre. Infelizmente, com a correria, a falta de tempo e até paciência, estamos lendo cada dia menos, e isso é preocupante, pois se assim continuarmos, em algumas geraçãoes não irá mais existir o hábito de ler, buscar conhecimento, estimular o raciocínio e imaginação. Além dos contos de fadas, que levam as crianças a serem criativas e no e no futuro grandes leitores e formadores de ideias e opiniões.
Por isso leia, leve a família em uma livraria, em uma biblioteca. Leia em casa, nos dias de descanso. Não esquecendo de deixar o celular de lado.
 
 
Aluna: Jéssica Rissi - 9ºA
Fonte: www.infoescola.com.br

quinta-feira, 2 de junho de 2016



VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES
 

 
A violência contra mulheres e meninas é uma grave violação dos direitos humanos. Seu impacto varia entre consequências físicas, sexuais e mentais, incluindo a morte.
Ela afeta negativamente o bem-estar geral das mulheres e as impede de participar plenamente da sociedade. A violência não tem consequências negativas só para as mulheres, mas também para suas famílias, para a comunidade e para o coletividade em geral. A violência tem ainda enormes custos, desde gastos com saúde, e despesas legais a perdas de produtividade, impactando os orçamentos nacionais e o desenvolvimento global.
Décadas de mobilização da sociedade civil e dos movimentos de mulheres, têm colocado o fim da violência de gênero no topo das agendas nacionais e internacionais. Um número sem precedentes de países, têm leis contra a violência doméstica, agressão sexual e outras formas de violência. No entanto, os desafios persistem na implementação dessas leis, limitando o acesso de mulheres e meninas à segurança e justiça.
Em geral, não há iniciativas eficazes de prevenção da violência contra a mulher e, quando esta ocorre, muitas vezes os culpados permanecem impunes ou são condenados a penas brandas.
 
 
 
A violência sexual contra a mulher é um problema de saúde pública que pode acarretar consequências médicas, psicológicas e sociais. As vítimas podem sofrer de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), depressão, ansiedade, transtornos alimentares, distúrbios sexuais e do humor. Outras consequências podem ser maior uso ou abuso de álcool e drogas, problemas de saúde, redução da qualidade de vida, comprometimento da satisfação com a vida, com o corpo, com a atividade sexual e com relacionamentos interpessoais. Existe significativa associação entre violência sexual e sintomas de dissociação, congelamento e hipervigilância. A relação com a própria imagem, a autoestima e as relações afetivas também são afetadas negativamente, o que limita a qualidade de vida. Esses sintomas podem ser duradouros e estender-se por muitos anos na vida dessas mulheres.
Abaixo, frases que são ditas e escritas com frequência:
“Mulher que usa roupa curta, está pedindo para ser estuprada.”
“Se a mulher se comportasse não havia estupro.’’
Não importa a roupa, o modo de andar, modo de agir ou de dançar. Nada disso tenderia para uma possível violência sexual. Essa é uma visão preconceituosa, machista e ignorante, totalmente inadmissível na sociedade em que vivemos.
 
 
Alunas: Carine Cintra e Gabriely Ananias 9°C