terça-feira, 17 de maio de 2016


Anorexia e Bulimia
 
 

 A anorexia e a bulimia são distúrbios alimentares e até mesmo psicológicos, em que os casos vêm aumentando progressivamente, especialmente em jovens do sexo feminino.

 O desejo e a busca pelo corpo ideal são características fundamentais para entender esses dois distúrbios.
 
ANOREXIA: A anorexia “surge” quando a pessoa tem a necessidade de querer diminuir seu peso, parando de comer e argumentando falta de apetite nas refeições. Nota-se, que não ocorre a perda total do apetite no começo da doença.

As pessoas que apresentam anorexia possuem uma dieta com a restrição de grupos alimentares, eliminando aqueles que julgam mais calóricos, mesmo apreciando esses alimentos.
O anoréxico pode morrer em estado de desnutrição.  
 
BULIMIA: Caracteriza-se por tempos repetidos de compulsão alimentar, seguidos de comportamentos inadequados, tais como vômitos, uso indevido de laxantes, diuréticos e outros medicamentos. Podem ocorrer também, períodos de jejum, aliada a intensa realização de exercícios físicos. O paciente nem sempre emagrece, ainda que induza o vômito ou use laxantes e diuréticos, entre 30% e 50% da alimentação são absorvidas pelo corpo.
 
CAUSAS: Em geral, os pacientes bulímicos ou anoréxicos, muito antes da doença estabelecida, já apresentam alguma alteração no comportamento: hábito de fazer dieta mesmo quando o peso é proporcional a estatura, crítica constante a alguma parte do corpo e insatisfação mesmo ao perderem peso, com a diminuição gradativa de suas atividades sociais.
 
SINTOMAS: Cansaço, desanimo, queda de cabelos, pele seca, constipação, dor abdominal,  dormência, intolerância ao frio, ausência dos ciclos menstruais e infertilidade são alguns sintomas predominantes. É possível que ocorra um aumento de ansiedade e da impulsividade, abuso de drogas ilícitas e álcool, promiscuidade sexual e risco de suicídio.
 
Além dos sintomas acima mencionados, é frequente o baixo rendimento escolar devido a falta de concentração, desânimo e sonolência. Psicologicamente, pessoas com esses distúrbios possuem baixa autoestima, medo de mudanças e rejeições, preocupações excessivas, hipersensibilidade, dificuldade em expressar emoções, necessidade de ser aceita e agradar a todos e chamar a atenção.
 
TRATAMENTO: O tratamento se dá com ou sem internação e utiliza de equipe multiprofissional com intervenções medicamentosas, psicológicas e nutricionais. Ambas são doenças crônicas, de difícil controle. É necessário o acompanhamento a longo prazo e as recaídas são freqüentes. O diagnóstico e o tratamento precoce podem fazer toda a diferença entre o fracasso e o sucesso terapêutico.


 
Fonte: www.bensaude.com.br

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